terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Aos amigos
Amigos muito queridos,
Estou na casa da praia e só voltarei a aparecer na próxima semana.
Muitos beijos e uma feliz semana,
Leninha
Estou na casa da praia e só voltarei a aparecer na próxima semana.
Muitos beijos e uma feliz semana,
Leninha
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
PARA MEU NETO ALEXANDRE
Alê,
Não sei… Se a vida é curta
Ou longa demais pra nós,
Mas sei que nada do que vivemos
Tem sentido, se não tocamos o coração das pessoas.
Muitas vezes basta ser:
Colo que acolhe,
Braço que envolve,
Palavra que conforta,
Silêncio que respeita,
Alegria que contagia,
Lágrima que corre,
Olhar que acaricia,
Desejo que sacia,
Amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo,
É o que dá sentido à vida.
É o que faz com que ela
Não seja nem curta,
Nem longa demais,
Mas que seja intensa,
Verdadeira, pura… Enquanto durar
Hoje estou mandando para você as palavras de Cora Coralina.Espero que reflita sobre elas.Bjssssss
Não sei… Se a vida é curta
Ou longa demais pra nós,
Mas sei que nada do que vivemos
Tem sentido, se não tocamos o coração das pessoas.
Muitas vezes basta ser:
Colo que acolhe,
Braço que envolve,
Palavra que conforta,
Silêncio que respeita,
Alegria que contagia,
Lágrima que corre,
Olhar que acaricia,
Desejo que sacia,
Amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo,
É o que dá sentido à vida.
É o que faz com que ela
Não seja nem curta,
Nem longa demais,
Mas que seja intensa,
Verdadeira, pura… Enquanto durar
Hoje estou mandando para você as palavras de Cora Coralina.Espero que reflita sobre elas.Bjssssss
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Recomeçar (Volver a comenzar) Tânia Mara - Trilha sonora A Vida da Gente...
Linda e romântica melodia...
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
O Tempero da Vida (Trailer)
Muito lindo este filme,narra a história de um menino criado em Istambul,e a quem o avô ensina que na vida ,como na comida é necessário o sal para dar o tempero e o colorido,o aroma e a alegria.
Bela fotografia e música emocionante.
domingo, 12 de fevereiro de 2012
Whitney Houston - I Will Always Love You (Bodyguard Film Music)
Uma voz que se calou,uma saudade imensa em nossos corações.
domingo, 5 de fevereiro de 2012
TERESÓPOLIS
A vista que se tem do Soberbo |
Eu e Marilda,e a beleza do entardecer... |
sábado, 4 de fevereiro de 2012
O ANO DO PENSAMENTO MÁGICO --- UM LIVRO QUE AMEI
O Ano do Pensamento Mágico
Lendo este livro me veio à memória a mais triste etapa de minha vida:o falecimento de meu pai.Ele morava no Rio de Janeiro e eu na fazenda a quilômetros de distância...tive que ir de ônibus e me falaram que êle estava passando mal,apenas uma coisa simples...qdo chegamos ao apartamento ele nâo estava e descemos prá pegar um taxi e eu ainda supondo que iriamos para um hospital...meu marido,entâo disse ao motorista que se dirigisse ao Cemitério São João Batista...imaginem vocês o choque que levei e como fiquei depois.Não consegui chorar e queria que todos saíssem de perto do corpo,foi muito,muito traumatizante.Quando,depois da Missa de sétimo dia,voltamos para casa eu não queria ver ninguém,não queria ir dar aula,mas uma amiga me levou e pediu ás pessoas pra não tocarem no assunto comigo...e assim aconteceu,ninguém falou nada.Demorou até eu aceitar,mas o trabalho foi me envolvendo e as crianças me solicitando,até que eu conseguisse superar e passar a encarar,não sem sofrer, mas de uma forma mais natural o que havia acontecido .
Um trecho do livro...espero que gostem.
A dor ocasionada pela perda de um ente querido é um estado que nenhum de nós conhece antes de termos passado por isso.Temos a espectativa(e sabemos)que alguém próximo de nós pode morrer,mas não conseguimos enxergar além dos poucos dias ou semanas imediatamente subsequentes a uma tal morte imaginada.Equivocamo-nos até quanto à natureza destes poucos dias ou semanas.Imaginamos que,se a morte for súbita,sentiremos um choque.Não esperamos que esse choque seja aniquilador,causando uma desestabilização,tanto para o corpo quanto para a mente.Imaginamos que vamos ficar prostrados, loucos com a perda.Não imaginamos que vamos ficar literalmente malucos,tipo "clientes equilibradas que acreditam que o marido delas vai voltar e vai precisar dos sapatos dele".Na versão da dor que imaginamos,o modelo será sempre "curativo".Um certo impulso para seguir adiante vai prevalecer.Os piores dias vão ser os primeiros.Imaginamos que o momento que vai nos testar com mais dureza será o enterro,após o qual esta cura hipotética vai começar a ocorrer.Quando pensamos no enterro,ficamos imaginando se conseguiremos enfrentar a situação,mostrando a força que, invariavelmente,é mencionada como sendo a reação correta com relação à morte.Imaginamos que teremos que nos fortalecer para enfrentar aquele momento.Não temos como saber que o evento em si vai ser uma coisa anódina,um tipo de regressão narcótica na qual estaremos envoltos pelo cuidado dos outros tomadospela gravidade e pelo significado da ocasião.Também não podemos saber que , depois do fato(e aqui está o cerne da diferença entre a dor e a perda, como a gente imagina que seja, e como ela realmente é), sentiremos uma ausência infindável,um vazio, verdadeiro oposto do significado da vida,uma incessante sucessão de momentos nos quais nos confrontamos com a falta de sentido das coisas.(O Ano do Pensamento Mágico.Joan Didion,p.186)
Fiquei verdadeiramente encantada com a leitura deste livro e espero que vocês também o apreciem.
Bjsssssssss
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