AMIGOS MUITO QUERIDOS
UM FELIZ NATAL,ABENÇOADO PELO MENINO JESUS E UM ANO NOVO REPLETO DE MUITA LUZ,MUITA PAZ E MUITO AMOR!!!
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
domingo, 11 de dezembro de 2011
sábado, 10 de dezembro de 2011
PARABÉNS RENATA GUIDINHA!!!
Dia de Feirinha
Foi aqui que conheci você,Renata,adorei esta sua postagem e,desde então não fiquei mais sem ler suas páginas:
"Não contem prá ninguém'mas tive que usar um binóculo...imaginem a cena(não pensem que uso para bisbilhotar a vida alheia,rsrsrsrs...era usado para estudar botânica"
Li,depois,as doces lembranças de Guidinha e me encantei com sua vovó,que de frágil não tinha nada...
Passeei por suas travessuras em"Coisas de criança que teve infância"
Outro encanto:
Embora não esteja aparente no céu de agora,quem disse que não posso ver a lua quando desejo?
Lá fora uma garoinha...no meu coração,noite de lua!,no seu "O que dá sentido à vida"
E me comovi com a homenagem:Taipa do Fogão
E lhe disse na época e repito hoje:Enquanto existirem pessoas como você,nunca chegarei a sentir o frio desta serra,pois meu coração estará sempre aquecido.
Refleti junto com você em :
"Não ao sabor de guarda chuva e a vida na porta da geladeira.
"Há amor em mim",sua brilhante participação na Blogagem coletiva.
E em suas "Orações da noite",orei junto com você e me comovi com sua fé e sua confiança em Deus.
Me deliciei com seus "Aromas e cores da infância",suas "Andanças" e suas Flores no chão,rastros de Deus".
Solidariedade encontrei no "Vivendo com a metade"...
E agora que li"E chegou dezembro",constatei que você chegou em minha vida pelas mãos de Deus para ficar e neste dia de hoje quero lhe desejar tudo de bom,muita felicidade,muita paz,muita saúde e dizer que esta pessoa que é gente comum,que aprende com os outros,que tenta,experimenta,erra,acerta,erra de novo,que cai,que levanta,que ri e que chora,que corre e que anda,mas não para pois ama viver...já faz parte de nossas vidas(este recado é também de minha irmã,também sua fã de "carteirinha").
Que você continue a ver a Lua quantas vezes desejar e que sua vida tenha o brilho das estrelas,a luminosidade do sol e seja sempre um radiante alvorecer.
Leninha
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
CONVITE AOS AMIGOS ---- RECEBI POR EMAIL
Olá Irmãos e Irmãs
Com alegria, convidamos a todos a participarem das Celebrações e Eventos organizados pela Equipe:
Dia 08/12- Festa de N.Senhora Imaculada Conceição e, a convite do Pe.Geraldo, o Pe.Geovane Celebrará:
Local: N. S. da Conceição da Gávea.
Hora: 10h
Ao Meio-Dia deste dia é a Hora da Graça Universal.
Conforme aparição de Nossa Senhora Rosa Mística em Fontanelle (Itália) para Pierina, foi revelado que, no dia 8 de dezembro, dia da Imaculada Conceição, ao meio dia (12:00 hs), será a hora da graça universal. Nossa Senhora irá interceder, de maneira muito especial, pelos nossos pedidos, feitos neste horário.
Oração Conceição Imaculada de Maria, por todos os Vossos méritos, abri as portas do Vosso Coração e deixai espalhar pelo mundo todo, graças incontáveis, repletas de bênçãos espirituais e temporais. (Fazer os pedidos).
Reza-se em seguida: 7 Ave-Marias em honra das 7 dores do Coração Imaculado.
3 Glórias ao Pai em honra da Santíssima Trindade intercaladas com: Rosa Mística, rogai por nós.
Reza-se em seguida: 7 Ave-Marias em honra das 7 dores do Coração Imaculado.
3 Glórias ao Pai em honra da Santíssima Trindade intercaladas com: Rosa Mística, rogai por nós.
Dia 14/12- Missa Festiva no Convento da Irmās Carmelitas Descalças Servas dos Pobres.
Festejaremos neste dia São João da Cruz (Sto Carmelita e Doutor da Igreja)
Local: Rua Corcovado, 190 - Jardim Botânico.
(subindo a rua Lopes Quintas ,segunda rua à esquerda)
Hora: 16:30 Pedimos a gentileza da pontualidade, pois o Padre tem compromisso logo após.
Dia 18/12- Cerco de Jericó - Paróquia Sagrada Família (Maré).Inscrições com a equipe enquanto houver vagas. Não reservamos por telefone. Saída às 16h da São José.
Dia 20/12- Missa de São Miguel Arcanjo saída da S.Josè às 17 h. ÚLTIMA MISSA DO ANO.
Inscrições com a equipe enquanto houver vagas. Não reservamos por telefone. Saída às 17h da São José.
"Coragem! Avante! Na vida espiritual se nao se vai para a frente se vai para trás! " (pe.pio)
"Deus está entre nós e nos chama; mas nós insistimos em não responder e em não vê- Lo, porque preferimos ficar absortos em nossos próprios interesses." (pe.pio)
"Nossa Senhora é mais poderosa do que todos os seus inimigos e do que todo o inferno. "(PE.PIO)
ATENÇÃO: PARA QUE NA NOITE DE NATAL, A CESTA DOS NOSSOS IRMÃOS E IRMÃS DA MARÉ NÃO SEJA TÃO BÁSICA, AGRADECEMOS AOS QUE PUDEREM LEVAR NAS CELEBRAÇÕES PARA COLABORAR COM O NATAL DELES:
- FRANGO CONGELADO;
- COMPOTAS
- BRINQUEDOS (NÃO USADOS)
- E TUDO MAIS QUE O SEU CORAÇÃO.........
MUITO OBRIGADA
PATRICIA FERRAZ
NEM O CALOR, NEM A CHUVA, E NEM NINGUÉM POSSA NOS IMPEDIR DESSES ENCONTROS!!
NINGUÉM SE SALVA SOZINHO!!!!!!!!!!!!!!!!!
ESPERAMOS VOCÊS!!!
QUE A ALEGRIA DO SENHOR SEJA HOJE A SUA FORÇA.
Obrigada.
Com amor fraterno,Pe.Geovane e Equipe.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Falsa lagosta
Experimentei esta receita e adoramos.
Era o aniversário de meu sobrinho Felipe e eu queria fazer um prato especial...minha irmã trouxe esta receita que lhe foi dada por Isaura,paciente e amiga...resolvemos tentar fazer e...gente,que maravilha!!!Fácil de fazer e DELICIOSA!!!FOI UM SUCESSO!!!Experimentem,não vão se arrepender...
Aí vai:
Era o aniversário de meu sobrinho Felipe e eu queria fazer um prato especial...minha irmã trouxe esta receita que lhe foi dada por Isaura,paciente e amiga...resolvemos tentar fazer e...gente,que maravilha!!!Fácil de fazer e DELICIOSA!!!FOI UM SUCESSO!!!Experimentem,não vão se arrepender...
Aí vai:
- 1/2 kg de filé de pescada
- 6 ovos
- 3 tomates pelados
- 5 colheres de maionese
- 5 colheres de catchup(coloquei três)
- 1 colher de whisky ou conhaque (coloquei conhaque francês)
- Molho Golf:
- (em separado, não vai ao fogo):
- 5 colheres de maionese
- 3 colheres de catchup
- 1 colher de whisky.
Modo de Preparo:
- Cozinhe o filé em água com sal por 3 a 4 minutos.
- Coloque num pirex untado com manteiga os filés sem espinha e picados.
- Bata as claras, depois as gemas, acrescente os tomates picados, bata mais um pouco, junte o sal e a pimenta do reino e coloque sobre o peixe.
- Leve ao forno em 180ºC de 20 a 25 minutos.
- Molho Golf:
- Misture tudo e sirva acompanhando a Falsa Lagosta.
Pronto! Agora, basta saborear esta delícia de receita de Falsa lagosta.
Bjsssssssss
Bjsssssssss
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Leandro Léo - João de Barro (DVD Multishow Maria Gadú) by FabianoTXR
Leandro Léo
O meu desafio é andar sozinho
Esperar no tempo os nossos destinos
Não olhar pra trás, esperar a paz
O que me traz
A ausência do seu olhar
Traz nas asas um novo dia
Me ensina a caminhar
Mesmo eu sendo menino aprendi
Oh meu Deus me traz de volta essa menina
Porque tudo que eu tenho é o seu amor
João de Barro eu te entendo agora
Por favor me ensine como guardar meu amor.
LINDA MÜSICA E INTERPRETAÇÃO BRILHANTE!!!
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Aos amigos
ENTÃO É NATAL
MOMENTO doce e cheio de significado para as nossas vidas.
É tempo de repensar valores, de ponderar sobre a VIDA e tudo que a cerca.
É momento de deixar nascer essa criança pura, inocente e cheia de esperança que mora dentro de nossos CORAÇÕES
É sempre tempo de contemplar aquele menino pobre, que nasceu numa manjedoura, para nos fazer entender que o ser humano vale por aquilo que é e faz, e nunca por aquilo que possui.
Noite cristã, onde aALEGRIA invade nossos corações trazendo a paz e a harmonia.
O Natal é um dia festivo e espero que o seu olhar possa estar voltado para uma festa maior, a festa do nascimento de Cristo dentro de seu CORAÇÃO
Que neste Natal você e sua família sintam mais forte ainda o significado da palavra amor, que traga raios de luz que iluminem o seu caminho e transformem o seu coração a cada dia, fazendo que você viva sempre com muita felicidade.
Também é tempo de refazer planos, reconsiderar os equívocos e retomar o caminho para uma vida cada vez mais feliz.
Teremos outras 365 novas oportunidades de dizer à vida, que de fato queremos ser plenamente felizes.
Que queremos viver cada dia, cada hora e cada minuto em sua plenitude, como se fosse o último.
Que queremos renovação e buscaremos os grandes milagres da vida a cada instante.
Todo Ano Novo é hora de renascer, de florescer, de viver de novo.
Aproveite este ano que está chegando para realizar todos os seus sonhos!
FELIZ NATAL E UM PRÓSPERO ANO NOVO PARA TODOS!
Desconheço a autoria.Quem souber,por favor me informe.
Bjssssssssss
terça-feira, 29 de novembro de 2011
COLÉGIO SANTA MARCELINA__ MURIAÉ__ MINAS GERAIS |
Meu pensamento viaja ao passado e vai ao encontro de uma menina de nove anos,falante,alegre e extrovertida,vestida de azul e branco,saia pregueada e blusa de fustão branco,prestes a entrar em seu novo colégio,para fazer a quinta série...quantas esperanças em relação àquele que seria o seu rumo e seu compasso,durante os próximos oito anos de sua vida...Colégio Santa Marcelina...as iniciais na gravata que ela,orgulhosamente,portava...o sonho, em sua cabecinha,menina já com responsabilidades de mulher:cuidar da irmãzinha mais nova,levá-la à pracinha,pentear-lhe os longos cabelos,contar-lhe as histórias do livro que era seu maior tesouro e que o avô/padrinho havia trazido do distante Rio de Janeiro(ainda não havia asfalto e o avô morava em Manhumirim/MG)e,depois que ela dormia embalada por suas histórias,ler mais algumas esperando o sono chegar ou a mãe:"menina,trata de dormir prá acordar cedo amanhã!",,,e o livro tinha que ser deixado de lado,com um enorme pesar.Nunca foi de muito dormir,naquela época,sua cabecinha era um turbilhão de ideias e sempre um sonho:crescer e ser uma escritora.
O colégio lhe parecia o fio condutor de suas esperanças,fez a quinta série com facilidade,logo aprendeu todas as lições do livro "Preparatório ao alcance de todos",com exceção da MATEMÁTICA,que se chamava ARITMÉTICA e era o seu BICHO-PAPÃO...tinha pesadelos, com números a atacá-la,sofria na época das provas, como se fossem um vestibular...e a mãe ameaçava:"se não passar de ano,vai sair do colégio e vai para a cozinha!!!!''.Tomou horror de fogão e de cozinhar...
Mas,chegou o final do ano e suas notas foram brilhantes...até na malfadada aritmética...e passou para a primeira série ginasial...e se encantou com as matérias novas:Latim(O latim do ginásio--Prof,Vandick da Nóbrega)
Este foi o livro que mais a FASCINOU,parecia a chave de todo o conhecimento e,empolgada,o lia e as colegas não lhe alcançavam o entusiasmo,não entendiam o que se passava em sua cabeça.Depois os outros a encantá-la:o de Francês,o de Inglês ,o de História Geral, e o de História do Brasil e o de PORTUGUÊS.!!!
E mais,escreverei de outra feita.
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COLÉGIO STA MARCELINA
PÁTIO DO COLÉGIO SANTA MARCELINA |
sábado, 26 de novembro de 2011
terça-feira, 22 de novembro de 2011
A minha homenagem aos queridos Ricardo e Regina,pessoas que surgiram há bem pouco tempo em minha vida,mas que me dão a impressão de nela estar há décadas.
Muita paz para vocês,meus queridos.E viva a vida!!!
Post de Ricardo e Regina...GENTE QUE BRILHA (Fátima Guerra) Há pessoas cuja alma é feita de luz, que transformam palavras em brilhos, sentimentos em estrelas, que acendem raios de sol com um sorriso... Há pessoas que iluminam nossa vida, assim como uma farol nas noites escuras, como um amanhecer depois dos temporais... Há pessoas que são inesquecíveis, que passam e deixam marcas luminosas em tudo o que tocam, principalmente quando tocam um outro coração. Assim são vocês, amigos queridos, Ricardo e Regina, e todos aqueles que, mesmo não estando ao meu lado exatamente, do lado de dentro das minha melhores emoções. Agradeço a todos e a cada um de maneira particular.Estejam certos de que estão escrevendo paginas iluminadas dos meus dias.Beijos, Fátima Guerra (Mellíss)
Muita paz para vocês,meus queridos.E viva a vida!!!
Post de Ricardo e Regina...GENTE QUE BRILHA (Fátima Guerra) Há pessoas cuja alma é feita de luz, que transformam palavras em brilhos, sentimentos em estrelas, que acendem raios de sol com um sorriso... Há pessoas que iluminam nossa vida, assim como uma farol nas noites escuras, como um amanhecer depois dos temporais... Há pessoas que são inesquecíveis, que passam e deixam marcas luminosas em tudo o que tocam, principalmente quando tocam um outro coração. Assim são vocês, amigos queridos, Ricardo e Regina, e todos aqueles que, mesmo não estando ao meu lado exatamente, do lado de dentro das minha melhores emoções. Agradeço a todos e a cada um de maneira particular.Estejam certos de que estão escrevendo paginas iluminadas dos meus dias.Beijos, Fátima Guerra (Mellíss)
sábado, 19 de novembro de 2011
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Nana Caymmi e Dorival Caymmi - Acalanto (Original).wmv
Todos dormem e só se ouve o barulho do teclado,enquanto digito...e as lembranças vão chegando,acionadas pelo "todos dormem"...
Aos quinze anos,sonhos povoavam sua mente de menina moça,recém saída da infância e já pensando como mulher,numa época em que se amadurecia cedo para as labutas domésticas,mas se era considerada menina para frequentar os bailes da vida...o pai,carinhoso e protetor era severo em se tratando das diversões,tão normais para as outras meninas de sua idade...e aos seus pedidos e argumentos"-Todas as minhas amigas vão,pai",a resposta era sempre a mesma:-"Você não é todo mundo",e não se podia retrucar,falou,tá falado...ninguém se atrevia a
responder aos pais naquela época.E foi naquela época que nasceu o irmão caçula e ela foi promovida a mãe,sem parir.
E,é desta época,também,a lembrança da música de Dorival Caymmi,Acalanto,fio condutor destas reminiscências...para ninar o irmãozinho,era esta a melodia preferida e,mais tarde,os filhos que vieram.
Aos quinze anos,sonhos povoavam sua mente de menina moça,recém saída da infância e já pensando como mulher,numa época em que se amadurecia cedo para as labutas domésticas,mas se era considerada menina para frequentar os bailes da vida...o pai,carinhoso e protetor era severo em se tratando das diversões,tão normais para as outras meninas de sua idade...e aos seus pedidos e argumentos"-Todas as minhas amigas vão,pai",a resposta era sempre a mesma:-"Você não é todo mundo",e não se podia retrucar,falou,tá falado...ninguém se atrevia a
responder aos pais naquela época.E foi naquela época que nasceu o irmão caçula e ela foi promovida a mãe,sem parir.
E,é desta época,também,a lembrança da música de Dorival Caymmi,Acalanto,fio condutor destas reminiscências...para ninar o irmãozinho,era esta a melodia preferida e,mais tarde,os filhos que vieram.
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Tempo Mágico
Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para frente do que já vivi até agora. Sinto-me como aquela menina que ganhou uma bacia de jabuticabas. As primeiras, ela chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço.
Já não tenho tempo para lidar com mediocridades. Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflados. Não tolero gabolices. Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte.
Já não tenho tempo para projetos megalomaníacos. Não participarei de conferências que estabelecem prazos fixos para reverter a miséria do mundo. Não quero que me convidem para eventos de um fim de semana com a proposta de abalar o milênio.
Já não tenho tempo para reuniões intermináveis para discutir estatutos, normas, procedimentos e regimentos internos. Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas, que apesar da idade cronológica, são imaturos.
Não quero ver os ponteiros do relógio avançando em reuniões de "confrontação", onde "tiramos fatos a limpo". Detesto fazer acareação de desafetos que brigaram pelo majestoso cargo de secretário geral do coral.
Lembrei-me agora de Mário de Andrade que afirmou: "as pessoas não debatem conteúdos, apenas os rótulos". Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a essência, minha alma tem pressa...
Sem muitas jabuticabas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita antes da hora, não foge de sua mortalidade, defende a dignidade dos marginalizados, e deseja tão somente andar ao lado de Deus.
Caminhar perto de coisas e pessoas de verdade, desfrutar desse amor absolutamente sem fraudes, nunca será perda de tempo. O essencial faz a vida valer a pena
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
terça-feira, 8 de novembro de 2011
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
EU SEI,MAS NÃO DEVIA
Eu sei, mas não devia
Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.
A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.
A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.
A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.
A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.
(1972)
Marina Colasanti nasceu em Asmara, Etiópia, morou 11 anos na Itália e desde então vive no Brasil. Publicou vários livros de contos, crônicas, poemas e histórias infantis. Recebeu o Prêmio Jabuti com Eu sei mas não devia e também por Rota de Colisão. Dentre outros escreveu E por falar em Amor; Contos de Amor Rasgados; Aqui entre nós, Intimidade Pública, Eu Sozinha, Zooilógico, A Morada do Ser, A nova Mulher, Mulher daqui pra Frente e O leopardo é um animal delicado. Escreve, também, para revistas femininas e constantemente é convidada para cursos e palestras em todo o Brasil. É casada com o escritor e poeta Affonso Romano de Sant'Anna.
ARNALDO NOGUEIRA JUNIOR
Marina Colasanti
Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.
A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.
A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.
A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.
A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.
(1972)
Marina Colasanti nasceu em Asmara, Etiópia, morou 11 anos na Itália e desde então vive no Brasil. Publicou vários livros de contos, crônicas, poemas e histórias infantis. Recebeu o Prêmio Jabuti com Eu sei mas não devia e também por Rota de Colisão. Dentre outros escreveu E por falar em Amor; Contos de Amor Rasgados; Aqui entre nós, Intimidade Pública, Eu Sozinha, Zooilógico, A Morada do Ser, A nova Mulher, Mulher daqui pra Frente e O leopardo é um animal delicado. Escreve, também, para revistas femininas e constantemente é convidada para cursos e palestras em todo o Brasil. É casada com o escritor e poeta Affonso Romano de Sant'Anna.
ARNALDO NOGUEIRA JUNIOR
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Finados
O Dia de Finados é o dia da celebração da vida eterna das pessoas queridas que já faleceram. É o Dia do Amor, porque amar é sentir que o outro não morrerá nunca.
É celebrar essa vida eterna que não vai terminar nunca. Pois, a vida cristã é viver em comunhão íntima com Deus, agora e para sempre.
Desde o século 1º, os cristãos rezam pelos falecidos; costumavam visitar os túmulos dos mártires nas catacumbas para rezar pelos que morreram sem martírio. No século 4º, já encontramos a Memória dos Mortos na celebração da missa. Desde o século 5º, a Igreja dedica um dia por ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém se lembrava.
Desde o século XI, os Papas Silvestre II (1009), João XVIII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia por ano aos mortos.
Desde o século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1º de novembro é a festa de "Todos os Santos".
O Dia de Todos os Santos celebra todos os que morreram em estado de graça e não foram canonizados. O Dia de Todos os Mortos celebra todos os que morreram e não são lembrados na oração.
Mons. Arnaldo Beltrami – vigário episcopal de comunicação
Fonte: http://www.arquidiocese-sp.org.br
RÉQUIEM
Não pensem que dormito além dessas estrelas...
Tudo mudou de cor, de forma, já não sinto medo.
Continuo a viagem em busca de tantos mistérios...
Deixo pra trás a dor, a ansiedade e o degredo.
Vôo livremente agora pelo espaço; e o invólucro,
Que prendia minhalma, me mantendo encasulado,
Se rompe... me dá ciência de que valeu a pena,
Ter mantido a fé para que eu fosse libertado!
Todos os dogmas que se lavraram em mim,
Se afiançam agora, como verdade absoluta,
Quando me prostro aos pés do Pai Onipotente,
Que me acolhe, que me abriga, que me escuta.
Reencontro irmãos que me foram tão queridos...
Quem imagina que a morte é o fim, comete engano...
A vida nos lapida, nos prepara para essa partida,
Novos patamares nos elevam pra mudar de plano.
Pelas lições Divinas que sempre me guiaram,
Pra não errar o caminho em direção à luz,
Me dão a certeza de que fiz tudo certo,
E meu prêmio agora é o encontro com Jesus!
Autora: Mírian Warttusch
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
DIA DAS BRUXAS
O Halloween é uma festa comemorativa celebrada todo ano no dia 31 de outubro, véspera do dia de Todos os Santos. Ela é realizada em grande parte dos países ocidentais, porém é mais representativa nos Estados Unidos. Neste país, levada pelos imigrantes irlandeses, ela chegou em meados do século XIX.
Durante todo o mês de outubro a pequena Salem (cidade do estado de Massachusetts, fundada em 1626 e por muito tempo um dos principais portos americanos) se agita, ou melhor, “treme” sob o efeito do festival Haunted Happenings, com intensa programação que celebra o Halloween.
Trazido pelos colonizadores para o Novo Mundo, o costume de origem celta, relacionado ao culto aos mortos e reverência ao céu e à terra, sofreu influência dos romanos e da Igreja. A festa pagã, antes chamada de Samhain, tornou-se assim o Halloween (que vem de “All Hallow’s Eve” ou “Hallow Evening” – alusão à vigília de todos os mártires ou santos, que antecede o Dia dos Mortos do calendário católico).
Nos Estados Unidos, ao longo dos anos, somaram-se à comemoração diversos elementos “assustadores” – monstros, esqueletos, assombrações, caveiras, gatos pretos, fantasmas – que divertem especialmente as crianças. Fantasiadas, elas saem em grupos, apavorantes ou nem tanto, batendo de porta em porta da para perguntar “trick or treat” (travessura ou gostosura, em tradução livre), para ganhar doces e balas em troca de nada aprontar contra os vizinhos.
E as bruxas? – Embora a expressão “Dia das Bruxas” seja adotada como a tradução do Halloween para o português, a associação da data com a feitiçaria ganhou força na Europa a partir da Idade Média, quando ocorreram as intensas perseguições às bruxas (pessoas que supostamente praticavam magia).
No fim do século 17, Salem entra definitivamente nessa história com os acontecimentos macabros que acabaram dando notoriedade sinistra à cidade. Por conta de pura superstição, uma onda de terror se impôs, gerando perseguição, prisão, julgamento e condenação à morte de pessoas, a maioria mulheres, acusadas de bruxaria. A histeria durou um ano – os últimos julgamentos ocorreram em 1692 –, até que uma lei libertou os presos e proibiu o processo por essa acusação em todo o território americano.
O episódio inspirou o escritor Arthur Miller a criar, no início dos anos 50, a peça As Bruxas de Salem (The Crucible, no original). O texto foi adaptado para o cinema pelo próprio Miller, em 1996, no filme dirigido por Nicholas Hytner e estrelado por Daniel Day-Lewis e Winona Ryder.
Ao incorporar tradição ancestral e sua própria história, Salem é toda Halloween, e ninguém, dos habitantes locais aos milhares de visitantes que lotam a cidade em outubro, deixa passar em branco a estação das “Jack O’ Lanterns” esculpidas em abóboras.
O Haunted Happenings tem atrações o mês inteiro, incluindo eventos, manifestações, feirinha, visitas especiais a museus e casas de bruxas oficiais, apresentações e tours que rompem as madrugadas para aproveitar melhor as horas mais “bruxuleantes”, passando ainda por jardins “assustadora e humoradamente” decorados…
Além do Halloween, o festival celebra também o outono, época em que as árvores e folhagens se tingem de cores quentes antes de caírem aos primeiros ventos invernais, atração extra em toda a região de New England. Cenário e clima perfeitos da “cidade Halloween”.
sábado, 29 de outubro de 2011
A flor e o espinho - Maria Bethânia --- Homenagem à Nelson Cavaquinho
Minha homenagem à Nelson Cavaquinho
Nélson Cavaquinho
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Nelson Cavaquinho | |
---|---|
Informação geral | |
Nome completo | Nelson Antônio da Silva |
Nascimento | 29 de outubro de 1911 |
Local de nascimento | Rio de Janeiro, RJ Brasil |
Data de morte | 18 de fevereiro de 1986 (74 anos) |
Local de morte | Rio de Janeiro, RJ Brasil |
Gêneros | Samba |
Ocupação | Compositor |
Instrumentos | Violão |
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Escolhas
Se, ao acordar, posso escolher uma roupa,
posso escolher também o sentimento
que vai vestir meu dia.
Se, no percurso, posso errar o caminho
posso também escolher a paisagem
que vai vestir meus olhos.
A mesma articulação que tenho para reclamar,
tenho para agradecer.
E, se posso me adornar com a alegria,
não é a tristeza que eu vou tecer.
Que hoje e sempre, seja mais UM BELO DIA!
Marla de Queiroz
posso escolher também o sentimento
que vai vestir meu dia.
Se, no percurso, posso errar o caminho
posso também escolher a paisagem
que vai vestir meus olhos.
A mesma articulação que tenho para reclamar,
tenho para agradecer.
E, se posso me adornar com a alegria,
não é a tristeza que eu vou tecer.
Que hoje e sempre, seja mais UM BELO DIA!
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
O RIO E O OCEANO ( OSHO)
O RIO E O OCEANO (Osho)
Diz-se que, mesmo antes de um rio cair no oceano, ele treme de medo.
Olha para trás, para toda a jornada: os cumes, as montanhas, o longo caminho sinuoso através das florestas, através dos povoados, e vê a sua frente um oceano tão vasto que entrar nele nada mais é do que desaparecer para sempre.
Mas não há outra maneira.
O rio não pode voltar.
... Ninguém pode voltar.
Voltar é impossível na existência.
Você pode apenas ir em frente.
O rio precisa se arriscar e entrar no oceano.
E somente quando ele entra no oceano é que o medo desaparece, porque apenas então o rio saberá que não se trata de desaparecer no oceano.
Mas tornar-se oceano.
Por um lado é desaparecimento e por outro lado é renascimento.
Assim somos nós.
Só podemos ir em frente e arriscar.
Coragem!!
Diz-se que, mesmo antes de um rio cair no oceano, ele treme de medo.
Olha para trás, para toda a jornada: os cumes, as montanhas, o longo caminho sinuoso através das florestas, através dos povoados, e vê a sua frente um oceano tão vasto que entrar nele nada mais é do que desaparecer para sempre.
Mas não há outra maneira.
O rio não pode voltar.
... Ninguém pode voltar.
Voltar é impossível na existência.
Você pode apenas ir em frente.
O rio precisa se arriscar e entrar no oceano.
E somente quando ele entra no oceano é que o medo desaparece, porque apenas então o rio saberá que não se trata de desaparecer no oceano.
Mas tornar-se oceano.
Por um lado é desaparecimento e por outro lado é renascimento.
Assim somos nós.
Só podemos ir em frente e arriscar.
Coragem!!
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Um pouco de Clarice
"Sou composta por urgências:
Minhas alegrias são intensas; minhas tristezas, absolutas. Me entupo de ausências, me esvazio de excessos. Eu não caibo no estreito, eu só vivo nos extremos. "
(Clarice Lispector )
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
EL TIEMPO QUE TE QUEDE LIBRE
El tiempo que te quede libre
si te es posible,
dedícalo a mí.
A cambio de mi vida entera
o lo que me queda
y que te ofrezco yo.
Atiende preferentemente
a toda esa gente
que te pide amor.
Pero el tiempo que te quede libre
si te es posible
dedícalo a mí.
El tiempo que te quede libre
si te es posible
dedícalo a mi.
No importa que sean dos minutos
o si es uno solo
yo seré feliz;
con tal de que vivamos juntos
lo mejor de todo
dedicado a mi.
Y luego cuando te reclamen
y otra vez te llamen
volveré a decir:
el tiempo que te quede libre
si te es posible dedícalo a mi.
El tiempo que te quede libre
si te es posible dedícalo a mi.
No importa que sean dos minutos
o si es uno solo
yo seré feliz;
con tal de que vivamos juntos
lo mejor de todo
dedicado a mi.
Y luego cuando te reclamen
y otra vez te llamen
volveré a decir:
el tiempo que te quede libre
si te es posible dedícalo a mi.
El tiempo que te quede libre
si te es posible dedícalo a mi.
si te es posible,
dedícalo a mí.
A cambio de mi vida entera
o lo que me queda
y que te ofrezco yo.
Atiende preferentemente
a toda esa gente
que te pide amor.
Pero el tiempo que te quede libre
si te es posible
dedícalo a mí.
El tiempo que te quede libre
si te es posible
dedícalo a mi.
No importa que sean dos minutos
o si es uno solo
yo seré feliz;
con tal de que vivamos juntos
lo mejor de todo
dedicado a mi.
Y luego cuando te reclamen
y otra vez te llamen
volveré a decir:
el tiempo que te quede libre
si te es posible dedícalo a mi.
El tiempo que te quede libre
si te es posible dedícalo a mi.
No importa que sean dos minutos
o si es uno solo
yo seré feliz;
con tal de que vivamos juntos
lo mejor de todo
dedicado a mi.
Y luego cuando te reclamen
y otra vez te llamen
volveré a decir:
el tiempo que te quede libre
si te es posible dedícalo a mi.
El tiempo que te quede libre
si te es posible dedícalo a mi.
helenita vargas - el tiempo que te quede libre.EXCELENTE ÉXITO.
Tenho uma amiga muito querida que morou no México,durante muitos anos.Teve lá um grupo teatral e encenava peças em pequenos povoados,em cima de carroceria de caminhão,em praças,em escolas.Uma de suas peças,Vamos Fundo Limpar o Mundo,percorreu milhares de cidades no México e mais tarde,já no Brasil,inúmeras outras no Nordeste e no Sudeste.
Linda peça, em uma época em que não se falava em reciclagem,em coleta seletiva,em respeito ao planeta,abordava estes assuntos de uma maneira alegre,bem humorada e lúdica...os alunos participavam(quando a apresentação era em escolas)e pessoas de todas as idades cantavam e dançavam ao som de lindas melodias.Era uma festa!
Hoje minha amiga vive no Espírito Santo e está criando um lindíssimo viveiro de plantas tropicais,sempre envolvida com criação,isto é sua segunda natureza.Criar faz parte de sua vida,é o que ela faz melhor.
Amiga,hoje é o Dia do Poeta,e dedico a você esta música que trouxe para mim do México e me traz doces lembranças.Você sempre foi Poeta,em tudo que fez e faz,com as palavras,com o canto,com seus cenários de sonho e agora com suas flores,poesia da natureza que lhe trazem aconchego,colo,conforto e alegria de estar viva.
Linda peça, em uma época em que não se falava em reciclagem,em coleta seletiva,em respeito ao planeta,abordava estes assuntos de uma maneira alegre,bem humorada e lúdica...os alunos participavam(quando a apresentação era em escolas)e pessoas de todas as idades cantavam e dançavam ao som de lindas melodias.Era uma festa!
Hoje minha amiga vive no Espírito Santo e está criando um lindíssimo viveiro de plantas tropicais,sempre envolvida com criação,isto é sua segunda natureza.Criar faz parte de sua vida,é o que ela faz melhor.
Amiga,hoje é o Dia do Poeta,e dedico a você esta música que trouxe para mim do México e me traz doces lembranças.Você sempre foi Poeta,em tudo que fez e faz,com as palavras,com o canto,com seus cenários de sonho e agora com suas flores,poesia da natureza que lhe trazem aconchego,colo,conforto e alegria de estar viva.
sábado, 15 de outubro de 2011
Um bom professor, um bom começo
Aos queridos professores,tão injustiçados,os meus parabéns.E,à nova Reforma do Ensino e a quem a criou,os meus pêsames.
Não sou professora,mas sou solidária com esta classe,tão importante e tão sofrida,mas que,aos olhos dos nossos políticos,não merece um salário digno e muito menos condições logísticas adequadas em suas escolas.
Finalizando,vou repetir o que já está dito na melodia:
Todo grande profissional,de qualquer área que seja,teve,por trás de si,vários professores.
Queridos mestres,ainda tenho a esperança de que,um dia,vocês hão de ser reconhecidos.
Marilda Vianna
Não sou professora,mas sou solidária com esta classe,tão importante e tão sofrida,mas que,aos olhos dos nossos políticos,não merece um salário digno e muito menos condições logísticas adequadas em suas escolas.
Finalizando,vou repetir o que já está dito na melodia:
Todo grande profissional,de qualquer área que seja,teve,por trás de si,vários professores.
Queridos mestres,ainda tenho a esperança de que,um dia,vocês hão de ser reconhecidos.
Marilda Vianna
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Carta de minha sogra em1958
Esta carta foi escrita por minha sogra,na época em que eu morava na fazenda.Meu sogro,nesta época com quase 90 anos,estava com gripe,não podendo por este motivo supervisionar a limpeza do café e a secagem que era feita em um enorme terreiro,manualmente,com os empregados portando enormes rodos,com os quais rodavam o café para que secasse por igual.
Observem a beleza da caligrafia e o modo educado e fino de se expressar...era uma verdadeira lady a minha sogra.De família tradicional mineira,estudou em colégio de freiras em regime de internato e teve uma primorosa e severa educação.Foi uma grande amiga que tive e me ajudou muito,menina de cidade que eu era,recém casada e recém formada,totalmente inexperiente das lidas de uma casa de fazenda.Eram muitos empregados e empregadas e sem sua ajuda eu ficaria totalmente desarvorada.
A época da colheita do café me fascinava e todas as vezes que meu sogro ia ,em uma caminhonete Chevrolet verde,linda para a época,eu me aboletava na cabine e,feliz da vida,ia visitar as casas dos colonos,coisa rara para eles que não estavam acostumados com as mulheres da família a visitá-los...
E como eu gostava daquelas casas simples,com suas panelas reluzindo e aquela comidinha simples e deliciosa,frango com quiabo e angu,carne de porco caipira,cujo gosto nunca mais consegui encontrar em lugar nenhum,couve fresquinha colhida na hora,sem agrotóxicos,linguiça,frissura(ai que delícia)cabrito ensopado,canjiquinha com costelinha e arroz socado no pilão,... quebradinho,delicioso .
E as sobremesas eram um capítulo à parte:doce de mamão verde,mas muuuuiiito verde,espelhado,ralado,de se comer de joelhos...arroz doce amarelinho,doce de leite molinho e cremoso,doce de goiaba em calda,de figo,uma verdadeira orgia gastrônomica sem preocupações com balança e como diz a amiga Nina,como se não houvesse amanhã...
E os dias corriam assim,preguiçosos,lentos,modorrentos, escorrendo e escorregando em nuvens de ternura e calmaria,sonhos e encantos.
Observem a beleza da caligrafia e o modo educado e fino de se expressar...era uma verdadeira lady a minha sogra.De família tradicional mineira,estudou em colégio de freiras em regime de internato e teve uma primorosa e severa educação.Foi uma grande amiga que tive e me ajudou muito,menina de cidade que eu era,recém casada e recém formada,totalmente inexperiente das lidas de uma casa de fazenda.Eram muitos empregados e empregadas e sem sua ajuda eu ficaria totalmente desarvorada.
A época da colheita do café me fascinava e todas as vezes que meu sogro ia ,em uma caminhonete Chevrolet verde,linda para a época,eu me aboletava na cabine e,feliz da vida,ia visitar as casas dos colonos,coisa rara para eles que não estavam acostumados com as mulheres da família a visitá-los...
E como eu gostava daquelas casas simples,com suas panelas reluzindo e aquela comidinha simples e deliciosa,frango com quiabo e angu,carne de porco caipira,cujo gosto nunca mais consegui encontrar em lugar nenhum,couve fresquinha colhida na hora,sem agrotóxicos,linguiça,frissura(ai que delícia)cabrito ensopado,canjiquinha com costelinha e arroz socado no pilão,... quebradinho,delicioso .
E as sobremesas eram um capítulo à parte:doce de mamão verde,mas muuuuiiito verde,espelhado,ralado,de se comer de joelhos...arroz doce amarelinho,doce de leite molinho e cremoso,doce de goiaba em calda,de figo,uma verdadeira orgia gastrônomica sem preocupações com balança e como diz a amiga Nina,como se não houvesse amanhã...
E os dias corriam assim,preguiçosos,lentos,modorrentos, escorrendo e escorregando em nuvens de ternura e calmaria,sonhos e encantos.
domingo, 9 de outubro de 2011
RAZÃO E SENSIBILIDADE
Sense and Sensibility (br: Razão e sensibilidade / pt: Sensibilidade e bom senso) é um premiado filme britânico e americano de 1995, do gênero comédia romântica, dirigido por Ang Lee e com roteiro escrito pela atriz Emma Thompson, com base em romance homônimo de Jane Austen, publicado em 1811.
Sinopse
Em virtude da morte do marido, uma viúva e as três filhas passam a enfrentar dificuldades financeiras, pois praticamente toda a herança foi para um filho do primeiro casamento, que ignora a promessa feita no leito de morte de seu pai, de que ampararia as irmãs. Neste contexto, enquanto uma irmã prática (Emma Thompson), usando a razão como principal forma de conduzir as situações, a outra (Kate Winslet) se mostra emotiva, sem se reprimir nunca e com uma sensibilidade à flor da pele.Vi este filme,novamente,por ser uma história de Jane Austen,que li na adolescência e gostei muito,pela fotografia primorosa e pela presença de Emma Thompson e de Hugh Grant
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